E o Linkin Park voltou. Gostando ou não, estamos falando da volta da última grande banda de rock que furou as bolhas e entrou no mainstream, por conta de todo o seu impacto no cenário musical na primeira década, e ditando o que o foi chamado de Nü Metal com o seminal 'Hybrid Theory'. Seu fim repentino por conta da trágica morte de Chester Bennington em 2017, deixou um vácuo que bandas não conseguiram repor. E sete anos depois, eles estão de volta com tudo. As adições fizeram bem ao som da banda, que faz um som seguro com a marca 'linkin Park' sem deixar de olhar pra frente com algumas experimentações típicas do grupo. Mike Shinoda deixou claro que este álbum é uma celebração ao legado do passado, presente e futuro da banda, o que ficou bem bem nítido na primeira audição. A aura do Linkin Park que conquistou uma geração está lá, falando sobre temas mais pessoais, como relacionamentos tóxicos, manipulação emocional, brigas com seus demônios internos, como depressão e até
O compositor tem uma uma relação instigante com a música. É onde ele externa suas alegrias e tristezas para que elas saiam de si e vão encontrar o mundo e quem sabe ajudar a quem ouvir. David Grohl, que do luto pelo fim do Nirvana criou o Foo fighters, resolveu fazer do recém álbum lançado, 'but here we are', uma grande terapia coletiva para que ele, sua banda e o todos os fãs pudessem passar melhor por esse luto da perda do baterista Taylor Hawkins E Se os fãs tiveram o duro golpe de perder o querido baterista - o que por exemplo me deixou meses sem ouvir músicas do Foo Fighters por conta da dor dessa partida repentina - Grohl teve uma dor muito pior para se somar a essa meses depois: A perda de sua mãe, Virginia por conta de um câncer aos 84. Aquela que deixou um moleque seguir seu sonho de viver música e foi o grande norte do músico durante toda a vida. E todas as letras são guiadas pela tentativa de Grohl superar essas duas perdas. A música que abre o disco é um o já hit